“A Joana é uma pessoa que gosta não só de comunicação, mas também de cinema, de fotografia - faço coleção de câmaras analógicas há muitos anos. Isso também me levou a ser editora de fotografia de uma revista, a viajar muito.”
Começou a trabalhar em 2010, depois de dois estágios na Visão e na Renascença, e sempre sentiu uma enorme atração por cultura - a sua pós-graduação acabaria por ser em Jornalismo Cultural. Foi jornalista durante muitos anos, mas hoje trabalha numa agência de comunicação. “Fui para jornalismo porque gosto muito de contar histórias, de pessoas. Quando quis distanciar-me do jornalismo para explorar outros lados, encontrei no marketing uma forma de ajudar os outros a contar as suas próprias histórias.”
E Joana é assim: uma contadora de histórias nata, talvez por hereditariedade para além do gosto, que se desmultiplica em projectos e iniciativas. É assim que também surgem o blog, em 2011, e o Instagram, em 2012, como plataformas de partilha de inspirações. “Tudo começou com a ligação à minha avó. (...) Foi ela que me inspirou a gostar das pequeninas coisas, a dar importância às minhas memórias, ao que vou aprendendo, ao pouco que tinha e ao que ia conquistando.”